Por Luiz Guimarães
A CRISE É UM SINAL, COMO UMA FEBRE. FAZEMOS UM DIAGNÓSTICO QUE MUITAS VEZES É DIFÍCIL, MAS TEMOS QUE INSISTIR EM FAZER E CONHECER O QUE INCOMODA. NO ORGANISMO HUMANO OU EMPRESARIAL, OS SINAIS SÃO ALERTAS QUE ÀS VEZES NÃO ESTAMOS ATENTOS. NA VERDADE SIGNIFICA SAIR DA “ZONA DE CONFORTO”, E ISSO EXIGE ALGUMA MUDANÇA DE ROTA, COMO REVER PROCEDIMENTOS, ALTERAR NOSSO COMPORTAMENTO. É COMUM DEIXAR PARA DEPOIS, PENSAMOS: ISSO PASSA LOGO, ISSO JÁ ACONTECEU NO PASSADO, NO BRASIL SEMPRE ACONTECEM COISAS ASSIM. É UMA CRENÇA DO JEITINHO BRASILEIRO. MEXER NA ZONA DE CONFORTO É DESCONFORTÁVEL.
ENCONTRAMOS EMPRESAS COM 20, 30 ANOS DE ATIVIDADES QUE PENSAM JÁ TEREM PASSADO POR TUDO, PORÉM CONSIGUIMOS PERCEBER APENAS OS QUE SOBREVIVERAM E NÃO PERCEBEMOS OS QUE FORAM ATINGIDOS MORTALMENTE. NÃO PRECISAMOS FALAR DAS GIGANTES COMO VARIG, PANAM, MAPPIN, MESBLA, ENTRE OUTROS, BASTA OLHAR NA RUA DE CASA OU NA PRINCIPAL RUA DO BAIRRO ALGUM NEGÓCIO QUE NASCEU E NÃO SOBREVIVEU.
A FEBRE É UM SINAL É UMA ARTE NA GESTÃO SABER LER CENÁRIOS E AGIR. DAR PRIORIDADE EM REVER SUA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E EM AMPLIAR SUA SINTONIA COM O MERCADO E COM AS MUDANÇAS. É O TAL DO DIAGONTÍCO RÁPIDO E REMÉDIO CERTO.
TER HUMILDADE PARA OUVIR E COMPARTILHAR DECISÕES. UMA DECISÃO COMPARTILHADA DIMINUI AS POSSIBILIDADES DE ERRO.
RISCOS GIGANTESCOS COMO DESGASTE DE IMAGEM, PERDA DE FATIA DO MERCADO E PERDA DE CREDIBILIDADE. DEPOIS DA “VACA IR PARA O BREJO” A COISA FICA DIFÍCIL. RECONHECER OS SINAIS É VITAL PARA SOBEVIVER NO MUNDO CHEIO DE NOVOS CONSUMIDORES, NOVAS TECNOLOGIAS E TAMBÉM NOVAS OPORTUNIDADES.
O CENÁRIO LOCAL E GLOBAL SE TORNA IMPERATIVO PARA QUE O LÍDER E SUA EQUIPE BEM DIVERSIFICADA REVISEM SUAS AÇÕES, LEIAM OS CENÁRIOS E CONVERSEM SOBRE O QUE É MELHOR PARA O NEGÓCIO.
EM ÉPOCA DE MUITA TECNOLOGIA, CONVERSAR É UM DIFERENCIAL GIGANTESCO ENQUANTO O NOSSO MUNDO AINDA TIVER OS HUMANOS NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UM AMIGO ME DISSE QUE FAZER UMA LIGAÇÃO POR APARELHO QUE TAMBÉM É TELEFONE É UM ATO DE AMOR. VAMOS REFLETIR.
ABRAÇOS
