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www. um campo de batalha

A gigante unilever fala em cortar anúncios no google e no facebook. Essa postura da unilever vai provocar outros anunciantes globais e nacionais a rever – e ficarem atentos – aos seus investimentos e presença nas mídias sociais? Tudo indica que sim.

Algumas informações deixam margem para uma profunda reflexão. Um levantamento realizado no final de 2017 nos EUA mostrou que apenas 37% dos americanos acreditam no que leem nas redes sociais. Veja bem, isso é a metade dos que dizem acreditar em revistas e jornais e suas plataformas.
Para os profissionais de comunicação que lidam em cuidar de suas marcas, o semáforo vai rapidinho para o amarelo. Veja quem é seu companheiro de banco… Olhe com quem tu andas e verás que…  Ditos populares que repousam nas esquinas da vida.
Ao nascerem, as redes sociais alardeavam coisas boas, política pura, mais transparência, circulação amigável das informações, combate a intolerância, etc.
Mas a fotografia de hoje não é bem assim. Muita guerra por 5 minutos de fama, guerra por mais audiência e muita mentira (fake news) e a coisa corre meio sem controle. A mentira chega primeiro e causa um estrago danado a pessoas, produtos e empresas, e por extensão a nossa economia e a imagem de nosso país. Isso não tem preço. Quem é do ramo sabe disso.
Aqui no Brasil, vamos ter copa do mundo, já estamos classificados e eleições. Marco Aurélio Ruediger, coordenador de pesquisas e analise política da FGV afirma no Estadão que as redes sociais serão um campo de batalha e os robôs – programas usados para multiplicar mensagens na internet – terão presença significativa na discussão eleitoral.

 

Com verdades e mentiras. Ora, quem vai controlar os robôs ? Quem vai controlar as “fake news”? O pesquisador afirma que será um tiroteio de vários lados. Isso posto na mesa, o senhor, a senhora, eu e nossa família vamos ser alvos com pouca mobilidade para essa artilharia pesada comandada por vários líderes. Imagine, se temos 30 partidos políticos, podemos ter uns 16 candidatos, à presidência da república e aos governos dos estados. É muita gente!

 

O pesquisador sugere que temos que ter um plano um estudo firme permanente para monitorar esse novo mundo.
Mas voltando as nossas queridas “marcas”, lembramos que ou digital ou física elas são os maiores patrimônios das empresas. Então equilíbrio nas decisões e ponderação são partes da “boa” sabedoria aplicada aos negócios.

Abraços!




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