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SCALA 2008
Depoimentos e palestras
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Milton Xavier - superintendente de Planejamento de Transportes
do Governo do Estado de São Paulo, no painel
?Infra-estrutura e Logística na Região Metropolitana de Campinas?
?O que nós estamos propondo na Secretaria de Transportes é transformar esse modelo logístico fragmentado, num modelo concentrado, ou seja, com algumas plataformas logísticas concentrando a demanda de transportes regionais e essas demandas concentradas seriam movimentadas através de grandes caminhões, ou o que nós chamamos de modos pesados, sejam rodovias, sejam dutos, sejam hidrovias, de forma que o modo rodoviário continua sendo tão importante como ele foi no passado, mas com perfil operacional de agilizador nos hubs concentradores de carga, para que a gente possa, no futuro, ter uma matriz de transportes mais equilibrada em termos de transferência de carga, do modo rodoviário para os modos não-rodoviários, especialmente nas rotas de grandes distâncias, movimentando produtos de grande peso e menor valor agregado.?
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Lílian Andréia do Amaral - da Embraer, durante a apresentação do tema:
?Os Benefícios dos Projetos Linha Azul e Aeroportos Complementares?
?Os outros conjuntos, diferentes de aeronaves, estão fora do Drawback, então tudo que a gente trás, a gente tem que pagar os impostos para depois poder vender. A mesma coisa vale para as peças de reposição, já que o Drawback só trabalha com industrialização. A gente pode também importar veículos usados, para as operações de renovação, reposicionamento, manutenção e reparos e a gente pode também fazer operações de desmontagem. A gente está falando muito do ?trade in?, quando a gente faz uma venda de aeronaves novas, às vezes a gente tem que comprar aeronaves usadas do cliente, então a gente pode fazer nesse regime, faz a transformação da aeronave e exporta, tudo dentro do regime Recof, não é preciso mais usar o processo de admissão temporária. E a gente tem também as saídas temporárias para o exterior, seja para reparo, feiras ou festas, através de um documento, que é uma autorização para movimentação de bens sobre Recof. Tudo que a gente está falando aqui é em tempo de redução de ciclo, de melhorias de processo. A Embraer tem procurado, não só na parte externa, com Linha Azul, com Recof, esse ganho, essa agilidade e flexibilização na fiscalização, mas também dentro da empresa, através de novas tecnologias, como radiofreqüência, sempre na redução de ciclos e na busca de ganhos.?
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Carlos Alberto Alcântara
gerente de Logística da Infraero no Aeroporto de Guarulhos, no debate
?Os Benefícios dos Projetos Linha Azul e Aeroportos Complementares?
?Hoje a Linha Azul é um regime, quem olha para a instrução normativa e lê o que representa a Linha Azul, naturalmente tem uma série de críticas e de ressalvas. A Linha Azul não é perfeita, não chegou ainda ao seu objetivo final, mas, de fato, trouxe grande auxílio na melhoria da logística e do processo aduaneiro no Brasil e a redução de tempo mostrada aqui pela Rolls-Royce e pela Embraer, demonstra cabalmente que nós precisamos arregaçar as mangas, ter idéias diferentes.?
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Ana Gati - diretora de Manufatura da Avon no painel ?Global Sourcing?
?Os desafios da empresa para poder praticar esse ?sourcing?, de fato global, é a padronização de produtos. Sem essa padronização de produtos, fica muito difícil, numa área de compras, mesmo ela estando centralizada, estruturada nos sistemas dentro da companhia. No caso, ela não consegue ter uma prática com profundidade, com oportunidade, se ela não tiver produtos padronizados, principalmente num ambiente de alta taxa de inovação. A padronização permite fazer maior movimentação de retalhos e diminuir os riscos de obsolescências de produtos. No caso da Avon isso já acontece.?
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Larissa Frausto - gerente de Logística da Rolls-Royce na palestra
?Os Benefícios dos Projetos Linha Azul e Aeroportos Complementares?
?Nós tivemos que criar novos caminhos para tornar a empresa competitiva, caso contrário traria até um risco de fechar a fábrica da Rolls-Royce da América Latina. Nossa divisão está em São Bernardo do Campo e existe desde 1959. Hoje nós temos 289 funcionários e o nosso trabalho é a revisão e reparos de motores aeronáuticos e industriais, como uma concessionária. O nosso serviço começa já no momento da retirada da turbina na companhia aérea e a partir daí começam os desafios. Então a logística internacional está inserida dentro dos nossos negócios, como parte dos serviços oferecidos pela Rolls- Royce.?
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